O combate às desigualdades sociais constitui a base do surgimento do projecto político do partido Pátria Unida, cujo manifesto foi lançado, quarta-feira, no Hotel Cacuaco, município com o mesmo nome, em Luanda.
Coordenada por Quintino Moreira, a nova força política estima que nenhuma mudança vai acontecer sem uma nova forma de fazer política e sintonia da população com as virtudes democráticas.
O manifesto recorda as crianças e adolescentes sufocados pelos males de uma sociedade perturbada sexualmente e "à deriva” com a incapacidade de transmissão dos valores da vida. O documento refere-se, igualmente, aos jovens vulneráveis, cujas vidas foram marcadas pela desintegração da família, droga, desemprego, gravidez precoce, falta de educação, entre outros males que enfermam a sociedade.
Também é preocupação constante no manifesto a situação dos doentes, idosos e pessoas que cuidam deles, que necessitam de ajuda redobrada, o fluxo migratório descontrolado, que tem causado insegurança junto das comunidades devido ao tráfico de pessoas que, apesar de ser em menor escala, já se faz sentir em Angola, onde pessoas vivem escravizadas e prostituídas, enganadas com promessas de melhores condições de vida.
Neste aspecto, o manifesto defende um patrulhamento de fronteiras terrestres, marítimas e fluviais, ao lado das Forças Armadas Angolanas. Ainda de acordo com o manifesto, tudo que acima foi exposto levou a que uma significativa franja de cidadãos nacionais se unisse e assumisse o lançamento do projecto político Pátria Unida, cujo propósito é acalentar a esperança de uma nova Angola a ser forjada por angolanos imbuídos dos mais elevados sentimentos patrióticos.
É, igualmente, propósito do novo projecto político a promoção da inclusão de toda a população na formulação das políticas públicas, ampliando a participação, a transparência e a ética e, ao mesmo tempo, tornar mais eficiente o funcionamento das instituições do país, livrando-as da corrupção.
Mayomona Artur | CacuacoSeja o primeiro a comentar esta notícia!
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