O sector da Energia e Águas está, neste momento, a investir na construção de quinze parques solares, em igual número de circunscrições da província da Lunda-Norte.
Mais de 30 mil cabeças de gado bovino vão ser vacinadas na província do Cuanza-Norte, contra a peripneumonia, carbúnculos hemático e sintomático a dermatite nodular, durante a campanha aberta sexta-feira, no bairro Quimaco, comuna do Tango, no município de Ambaca.
O stock da dívida pública angolana expresso em dólares aumentou cerca 11,46 por cento em 2023, atingindo um máximo de 80,61 mil milhões de dólares, sobretudo, devido ao efeito desfavorável da evolução negativa do kwanza, segundo o relatório anual do Banco Nacional de Angola (BNA).
A dívida pública angolana compreende o serviço da dívida com bancos, instituições financeiras multilaterais e bilaterais locais e internacionais, sendo que a dívida governamental fixou-se em 53,08 biliões de kwanzas (correspondente a 84 por cento do PIB), um aumento de 56 por cento.
A dívida externa, que representa 74,10 por cento do total, somou 39,33 biliões de kwanzas, mais de 63 por cento justificados pela depreciação do kwanza face ao dólar.
A dívida interna registou um stock de 13,75 biliões de kwanzas, 37,5 por cento acima do ano anterior, "devido à sobreposição da emissão, face às amortizações, bem como pela valorização cambial dos títulos indexados e expressos em moeda estrangeira”, indica o relatório do BNA.
A dívida interna compreende a dívida titulada (bilhetes e obrigações do tesouro), contratos de mútuo e os atrasados e passivos de exercícios orçamentais anteriores.
A dívida das empresas públicas registou um stock de 2,55 biliões de kwanzas face aos 2,30 biliões de kwanzas do ano anterior), dos quais 95,13 por cento são da Sonangol.
"Este aumento reflecte, principalmente, a depreciação do kwanza de cerca de 39,23 por cento face ao dólar norte-americano”, justifica o documento.
O Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2024, prevê entre outras medidas, a redução do rácio da dívida pública para 69,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), que desacelerou para 0,9 por cento em 2023, sob efeito da contracção da actividade petrolífera em 2,4, bem como pela do sector não petrolífero, que cresceu 2,0 por cento face aos 4,0 por cento de 2022.
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